domingo, 2 de novembro de 2014

FILO CHORDATA (Cordados)




A teoria mais aceita atualmente é a de Garstang (1928), no qual propôs que os deuterostômios eram animais sedentários que possuíam tentáculos, e suas larvas eram livres natantes de forma bilateral ou diplêrulas. Estas larvas ao longo da evolução passaram a reter características dos adultos, sendo assim, os adultos iriam ter a forma de indivíduos jovens. Esse processo foi denominado pedomorfose (forma/juvenil). A capacidade de reprodução e demais características também permaneceram nestes indivíduos de forma jovem. Ao longo da evolução os indivíduos adultos retinham características de jovens.A teoria mais aceita atualmente é a de Garstang (1928), no qual propôs que os deuterostômios eram animais sedentários que possuíam tentáculos, e suas larvas eram livres natantes de forma bilateral ou diplêrulas. Estas larvas ao longo da evolução passaram a reter características dos adultos, sendo assim, os adultos iriam ter a forma de indivíduos jovens. Esse processo foi denominado pedomorfose (forma/juvenil). A capacidade de reprodução e demais características também permaneceram nestes indivíduos de forma jovem. Ao longo da evolução os indivíduos adultos retinham características de jovens.

O filo Chordata (do latim chorda, corda) reúne animais como o anfioxo, as ascídias, as lampréias, os peixes, os anfíbios, os répteis, as aves e os mamíferos.  Possuem em comum as seguintes características:
* Notocorda: estrutura de sustentação que corresponde a um bastonete maciço, flexível, situado na linha mediana dorsal do corpo, entre os tubos nervoso e digestivo. Ocorre em todos os cordados, pelo menos na fase embrionária. Em muitas espécies, a notocorda desaparece durante o desenvolvimento embrionário e não ocorre nos adultos. Esta estrutura persiste nos anfioxos, desaparece nas ascídias e, nos vertebrados (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos), é substituída pela coluna vertebral.
* Fendas branquiais na faringe (faringotremia): estruturas que ocorrem pelo menos na fase embrionária. As fendas são orifícios. Em algumas espécies, as fendas branquiais (ou fendas faringeanas) persistem nos adultos; em outras, desaparecem durante o desenvolvimento embrionário.
* Tubo nervoso dorsal (epineuria): deriva do epitélio superficial dorsal do embrião. Persiste no anfioxo e nos vertebrados e, nas ascídias adultas praticamente desaparece, restringindo-se apenas a um gânglio nervoso.
* Cauda pós-anal: todo embrião de cordado apresenta uma região do corpo que se prolonga para além do ânus, a cauda. O desenvolvimento e a função da cauda variam nos diferentes grupos de cordados.






Video: Evolução dos cordados


Um comentário:

  1. Um dos filos mais interessantes de ser estudado, pois estão incluídos diversos animais que estão presentes em nosso dia-a-dia. Nós seres humanos também estamos incluídos nesse filo, o que torna mais interessante e atrativo para ser estudado.

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