segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

QUEM SOMOS

Somos um grupo de estudantes do curso de ciências biológicas que desenvolveu um projeto de ensino, para alunos de 1ª a 3ª série do ensino médio, utilizando tecnologias educacionais para ensino de ciências e biologia.
Nosso conteúdo corresponde à diversidade biológica dos deuterostomados, e temos como foco, a origem e a evolução dos mesmos.


Bons Estudos!!! 

domingo, 23 de novembro de 2014

Atividade:


DISCUTINDO SOBRE A EVOLUÇÃO DOS DEUTEROSTOMADOS

De acordo com o conteúdo do nosso material (Impresso, Web e Audiovisual), comente sobre as principais características que determinaram o sucesso da evolução dos deuterostomados:


Vocês deverão postar 1(um) comentário, e comentar, no mínimo, 2(duas) postagens, de seus colegas, nesta atividade (clicando em responder).

domingo, 2 de novembro de 2014

EVOLUÇÃO DOS DEUTEROSTOMADOS

(Diversidade e Origem)


Os Deuterostomados são um grupo de animais ligados por diversos aspectos embrionários peculiares, como a forma de clivagem, a forma de suas larvas, o desenvolvimento do celoma e pelas aberturas embrionárias que irão originar a boca e ânus.
A primeira abertura embrionária (blastóporo) dá origem ao ânus e a segunda (se tiver) dará origem à boca (daí a origem do nome), enquanto que nos protostômios esta primeira abertura dá origem à boca. Nos deuterostômios, o Blastóporo irá originar o ânus e não a boca, como na maioria dos animais. Assim, a partir dos equinodermos, todos os seguintes filos, serão deuterostômios.

Existem quatro filos vivos de deuterostômios:

Filo Chordata ou Cordados (vertebrados, anfioxos e tunicados)
Filo Echinodermata (estrelas-do-mar, ouriços-do-mar, pepinos-do-mar)
Filo Hemichordata (balanoglossos e pterobrânquios)
Filo Xenoturbellida (2 espécies vermiformes do mar Báltico)

Origem:

O que distingue este grupo é o seu desenvolvimento embrionário. Porem, baseando-se em diferentes fatos é possível que todos os atuais deuterostômios tenham se desenvolvido de um ancestral comum que tivesse brânquias individuais, um cordão nervoso completo e um corpo segmentado. Isso pode ser encontrado em um pequeno grupo de deuterostômios do Cambriano chamado Vetulicolia.

FILO CHORDATA (Cordados)




A teoria mais aceita atualmente é a de Garstang (1928), no qual propôs que os deuterostômios eram animais sedentários que possuíam tentáculos, e suas larvas eram livres natantes de forma bilateral ou diplêrulas. Estas larvas ao longo da evolução passaram a reter características dos adultos, sendo assim, os adultos iriam ter a forma de indivíduos jovens. Esse processo foi denominado pedomorfose (forma/juvenil). A capacidade de reprodução e demais características também permaneceram nestes indivíduos de forma jovem. Ao longo da evolução os indivíduos adultos retinham características de jovens.A teoria mais aceita atualmente é a de Garstang (1928), no qual propôs que os deuterostômios eram animais sedentários que possuíam tentáculos, e suas larvas eram livres natantes de forma bilateral ou diplêrulas. Estas larvas ao longo da evolução passaram a reter características dos adultos, sendo assim, os adultos iriam ter a forma de indivíduos jovens. Esse processo foi denominado pedomorfose (forma/juvenil). A capacidade de reprodução e demais características também permaneceram nestes indivíduos de forma jovem. Ao longo da evolução os indivíduos adultos retinham características de jovens.

O filo Chordata (do latim chorda, corda) reúne animais como o anfioxo, as ascídias, as lampréias, os peixes, os anfíbios, os répteis, as aves e os mamíferos.  Possuem em comum as seguintes características:
* Notocorda: estrutura de sustentação que corresponde a um bastonete maciço, flexível, situado na linha mediana dorsal do corpo, entre os tubos nervoso e digestivo. Ocorre em todos os cordados, pelo menos na fase embrionária. Em muitas espécies, a notocorda desaparece durante o desenvolvimento embrionário e não ocorre nos adultos. Esta estrutura persiste nos anfioxos, desaparece nas ascídias e, nos vertebrados (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos), é substituída pela coluna vertebral.
* Fendas branquiais na faringe (faringotremia): estruturas que ocorrem pelo menos na fase embrionária. As fendas são orifícios. Em algumas espécies, as fendas branquiais (ou fendas faringeanas) persistem nos adultos; em outras, desaparecem durante o desenvolvimento embrionário.
* Tubo nervoso dorsal (epineuria): deriva do epitélio superficial dorsal do embrião. Persiste no anfioxo e nos vertebrados e, nas ascídias adultas praticamente desaparece, restringindo-se apenas a um gânglio nervoso.
* Cauda pós-anal: todo embrião de cordado apresenta uma região do corpo que se prolonga para além do ânus, a cauda. O desenvolvimento e a função da cauda variam nos diferentes grupos de cordados.






Video: Evolução dos cordados